terça-feira, 18 de outubro de 2011

Teoria das Nessecidades de Maslow

A teoria busca compreender o que tira as pessoas de um estado inerte e as levam a fazer alguma coisa. Ao observar o comportamento humano Maslow  concluiu que o ser humano é portador de várias necessidades e essas aparecem organizadas em prioridades e hierarquia.

Através de uma pirâmide a teoria aponta uma caminhada em direção ao topo, mostrando da área de cada necessidade a importância e a dificuldade de se alcançar o ápice da pirâmide.

Necessidade Fisiológica são as necessidades básicas de qualquer ser humano. Como alimentação, sede, sono, repouso, exercícios físicos, desejo sexual, etc.

Necessidades de Segurança é a busca pela proteção contra a privação e a ameaça, seja ela real, seja ela imaginária. Ex: A pessoa permanecer numa empresa que não gosta, mas que dá a ela a sensação de segurança e estabilidade

A Social são as necessidades de participação, associação, de amizade, afeto e amor. Ex: A reunião com pessoal na hora do cafezinho ou permanecer na empresa porque o pessoal é legal, entre outros exemplos.

Necessidade de Estima é a necessidade de ser reconhecido, valorizado, considerado, de ter a aprovação social e prestígio. Ex: Ganhar uma promoção de cargo.

Auto-realização são as mais elevadas de todas as necessidades na pirâmide. Envolve a realização de todo o potencial de um indivíduo. Ex: A realização do professor com a aprendizagem de um aluno.

Entende-se que esta teoria dá a idéia de um ciclo motivacional, quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do individuo que poderá assumir várias atitudes. Ex: Comportamento ilógico, agressividade, nervosismo, insônia, falta de interesses pelas tarefas, má vontade, pessimismo.

Quando a necessidade não é satisfeita e não sobrevindo as situações anteriormente mencionadas, não significa que o indivíduo permanecerá eternamente frustrado. De alguma maneira a necessidade será transferida ou compensada. Daí percebe-se que a motivação é um estado constante na vida pessoal.

domingo, 16 de outubro de 2011

BEHAVIORISMO E LIDERANÇA

O behaviorismo consiste numa área de pesquisa dentro da psicologia, o qual propõe-se a explicar o comportamento com base nos estímulos externos, nas respostas a estes estímulos, nos casos de aprendizagem existentes e na teoria do reforço (prêmio ou castigo). O controle do comportamento dos liderados por meio de recompensas e punições largamente usadas pelas organizações e lideranças é estudado pelo behaviorismo, assim como o que se conhece sobre hábitos e condicionamentos.

Para os behavioristas, os comportamentos humanos, assim como a personalidade são frutos da aprendizagem; é da escola behaviorista que saem os principais estudos sobre o condicionamento e a formação de hábitos; a base fundamental do condicionamento é a repetição do comportamento. Este leva o comportamento a se tornar automático, ou seja, condicionado (pela repetição tornam-se automáticos, não é preciso pensar para emiti-los).

Condicionamento é o processo que descreve a origem e a modificação dos comportamentos com base nos efeitos dos estímulos.  O processo no qual se altera o Comportamento respondente, relacionado aos reflexos e ações involuntárias é chamado de condicionamento clássico. Já o processo no qual se altera o comportamento operante, relacionado á aqueles que interferem no mundo ao redor operando de forma direta ou indireta, é chamado de condicionamento operante.

Reforço é todo estimulo que aumenta a probabilidade futura de repetição ou remoção do comportamento existente. Pode-se ter o Reforço Positivo que aumenta a probabilidade de um comportamento pela presença (positiva) de recompensa (estimulo). Em contra partida, o Reforço Negativo, aumenta a probabilidade de um comportamento, porém desta vez pela a ausência (retirada) de um estimulo aversivo (que cause desprazer). Outros Reforçamentos são a Esquiva, a Fuga e a Punição.

A repetição de comportamentos cria os hábitos e esses são importantes para a organização da pessoa. A formação de hábitos muitas vezes vem cercada de rituais, que também é uma repetição, mas diferencia-se do hábito porque há uma representação simbólica nessa repetição. O ritual dentro das organizações é de extrema importância, pois é um elemento imprescindível na transmissão da cultura de uma organização, pois reforça valores fundamentais da organização.

O que é Liderança? e quem é Líder? Independente da terminologia utilizada qualquer pessoa que ocupe posição de comando, que controla e influencia o comportamento de seus subordinados está exercendo a Liderança, ela é um processo de influência. O líder é qualquer pessoa que ocupe a posição de comando, que controla e influência o comportamento de outrem. O comportamento do líder afeta o ambiente social e a motivação do liderado. Três são os tipos de liderança: o autocrático, o democrático e o liberal. O líder deve ser preparado para desempenhar qualquer estilo de liderança, adequando-se à necessidade do grupo e da situação.

sábado, 15 de outubro de 2011

Conhecendo sobre á Psicanálise

              O termo Psicanálise refere-se a uma teoria sobre o aparelho psíquico elaborada por Sigmund Freud, um médico interessado em encontrar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos ou histéricos.
            A teoria freudiana tem as suas bases no inconsciente, Freud acreditava que seus problemas se originaram da inaceitação cultural, sendo assim reprimidos seus desejos inconscientes e suas fantasias de natureza sexual
            Para essa teoria, o aparelho psíquico, é formado pelos 3 níveis de vida mental: Nível Consciente, em que a pessoa tem acesso às informações, em que a pessoa toma conhecimento do imediato; Nível subconsciente, em que as informações são de fatos que já aconteceram no passado, mas são de fácil acesso, pois são informações trazidas à consciência por meio da memória; e o Nível inconsciente, local onde são depositadas experiências infantis, desejos inadmissíveis, doces momentos, recalques e frustrações, que por alguma razão foram reprimidos e não chegam à consciência, mas interferem no comportamento da pessoa.
            A teoria de Freud também acredita que 3 são os elementos que compõem a Personalidade das Pessoas: O ID, que não tem censura nem moral. Busca satisfazer os mais profundos desejos. Só leva em consideração a busca de prazer imediato, por exemplo, se a pessoa sente o desejo de espancar alguém e ela é dominada pelo ID, ela espanca.
            O segundo elemento é o SUPEREGO, força social, adquirida, que se compõe das ideias morais, religiosas, regaras de conduta e valores que o individuo assimila do grupo social no qual está inserido. Ele se desenvolve ao longo do tempo, por meio da convivência da pessoa com a sociedade. Determina a moral, os sentimentos de culpa e os remorsos que a pessoa sente, por exemplo, o gerente que não demite um colaborador que deixa a desejar pelo seu desempenho por este ter quatro filhos.
            Terceiro e último elemento, o EGO, é a razão, é o elemento que busca equilibrar o ID e o SUPEREGO. Deve ser o gerente da personalidade; quando o ego não consegue a harmonia entre as forças opostas, predominará o ID ou o SUPEREGO, aparecendo os distúrbios mentais.
            O EGO busca amenizar o conflito entre o ID e o SUPEREGO por vias naturais, usando a razão. Porém, muitas vezes, necessita de artifícios para equilibrá-los. Estes artifícios são chamados de Mecanismos de Defesa. São inconscientes e apresentam para a pessoa à realidade tal qual ela não é.
            Os mecanismos de defesa, embora apresentem a realidade de maneira distorcida, ajudam a preservar a saúde mental. É uma maneira de descarregar a energia que foi acumulada pelas situações em que a pessoa não pode responder ou revidar. Assim, as energias acumuladas pelos contratempos cotidianos terão que ser descarregados de alguma maneira.
            Os principais mecanismos de defesa são: A Racionalização, a pessoa encontra respostas lógicas tentando assim afastar o sofrimento; Identificação, o indivíduo assimila alguma característica de outra pessoa, adotando-a como modelo;  Negação, quando ocorre algo que nos incomoda profundamente, há a tendência a não aceitar esse ocorrido, ou lembrá-lo de modo incorreto. Tentando minimizar assim, o impacto do evento; Deslocamento, ao invés de agredir determinada pessoa (um chefe, por exemplo) a agressão é direcionada à um colega ou à um subalterno. Entre outros Mecanismos de defesa como, sonhos, lapsos, e outros.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA


Sem motivação é impossível, sonhar, pois a motivação é o combustível para os sonhos.
Por falta de motivação, muitos na sociedade em que vivemos são pessimistas, não sonham mais, não acreditam que são capazes de alcançar altos patamares, contentando-se apenas com um segundo grau, pois quando tentam sonhar com uma faculdade não encontram motivação na sociedade.
Não é diferente em uma organização, um bom líder tem como obrigação motivar os componentes da sua equipe, buscando sempre métodos, para conquistá-los e fazê-los acreditar que são capazes de conquistar altos patamares.
Uma empresa com um líder que não passa motivação para seus componentes tem uma grande tendência de afundar, pois não tem um líder capacitado.
Um bom líder conquista os funcionários, faz com que eles façam o serviço com prazer, e isso se torna impossível não havendo motivação. Quando os integrantes de uma organização são estimulados á sonhar cada vez mais alto, á acreditar que são capazes. Um dos maiores beneficiados será a organização que eles fazem parte, pois darão o seu melhor, se dedicando e aperfeiçoando cada vez mais.
Um grande líder tem que pensar desta forma. E você que tipo de líder quer ser?
Um visionário que leva as pessoas á sonhar, ou um pessimista que faz apenas o que esta ao seu alcance e não acredita ser capaz de ir além.
Lembre-se o líder tem o poder de fazer a organização crescer, mas se não despenhar um bom papel, pode afunda – lá. Seja um motivador, use métodos, para estimular os funcionários, seja ousado, inovador.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Psicologia Organizacional


A psicologia organizacional é de suma importância pois utiliza seus princípios científicos sobre o comportamento humano nas organizações. Ela trabalha, estudando as emoções humanas, como estresses, pressão, ou seja, cuida da saúde mental dos trabalhadores em seu trabalho.
A psicologia tem um papel fundamental nas organizações  dando suporte aos indivíduos para que possam obter um bom desempenho.
Mediante isso entendemos que assim como na psicologia organizacional, na contabilidade não é diferente. Ela precisa  ter todo um aparato  organizacional aonde venham suprir as necessidades exigidas pela sociedade e  pelo mercado externo e interno. Pois é  sabido que tanto a psicologia organizacional como a contabilidade pertencem a um processo de construção que esta sempre buscando aprimorar novos conhecimentos e técnicas que dêem melhor qualidade de vida e trabalho aos indivíduos, proporcionando bem-estar e segurança para alcançar os seus objetivos.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Conhecimentos distorcidos sobre a Psicologia


A Psicologia para muitos é a ciência que estuda a loucura..
Mas, o que é loucura?
O que é loucura para você pode não ser para outro individuo, se todos fossem iguais, ai sim o mundo seria uma loucura, não concorda?
Para algumas pessoas a palavra psicologia pode ser entendida, como poder de persuasão, sedução. As quais podemos denominá-las, psicologia do senso comum, ou seja, a psicologia que quase todos na sociedade possui, isso é , a capacidade de ouvir, entender, aconselhar e superar problemas emocionais.
Entretanto, a psicologia estudada pelos psicólogos não é a do senso comum, mas, sim a psicologia cientifica. Sendo a psicologia uma ciência ela deve ter como características um objetivo especifico, métodos e técnicas especificas, objetividade, ou seja, trata-se de um processo cumulativo de conhecimento.
Podemos dizer que a psicologia nasceu do desejo do homem de conhecer-se, sendo assim a psicologia cientifica é a ciência que de maneira subjetiva busca á compreensão do comportamento humano; do inconsciente; da aprendizagem; linguagem, cognição e inteligência.